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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

História das Mandalas - Introdução



Nos últimos anos, venho ocupando este espaço falando ddos aspectos teóricos das Mandalas, e em especial da forma como deve ser conduzida uma Mandala Pessoal ou Energizadora para o meio ambiente. A partir deste mes mudarei o foco e passsarei a compartilhar um conhecimento específico que se relaciona ao tema História Das Mandalas. Por que este tema é importante e deve ser considerado na formação tanto das mandalistas esotéricas, como entre as artistas e sobretudo entre as mandalaterapeutas? Pensando rapidamento sobre este tema eu diria que o conhecimento do desenvolvimento histórico das Mandalas nas diferentes civilizações proporciona uma saudável compreensão do porque este simbolo é tão importante e tão pleno de sentido para cada um de nós seres humanos e como a Mandala nos torna todos membros de uma mesma espécie, a  humana. É um símbolo que estêve presente em todas as civilizações e com características próprias em cada uma delas. Além disso, sendo um símbolo presente em nosso inconsciente coletivo, conhecer a sua forma de expressão em cada civilização nos ajuda a apreciar melhor cada Mandala e buscar nela o uso da simbologia, das cores e das bases numéricas, encontrando seus paralelos históricos. Minha proposta então é caminhar na apresentação das Mandalas desde os primeiros povos na terra, os aborígenes australianos, indígenas e os povos celtas. Em seguida, passar pelos hindús, tibetanos, chineses, árabes, medievais – cristãs e as Mandalas do final do século XX e início do século XXI. Assim, convido os leitores para este passeio histórico e me coloco à sua disposição através do meu email para dúvidas e sugestões.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Mandalas e mandalas



Penso a própria arte de elaborar uma Mandala Pessoal ou Energizadora do Ambiente como uma forma cultural mediadora que comunica a experiência do sagrado em contraposição à ideia do profano. O autor de “O sagrado e o profano”, Mircea Eliade fornece referenciais basilares ao discorrer sobre a experiência do sagrado realizada pelo ser humano enquanto “ser-no-mundo”. Tal face da vida humana antecede a própria experiência religiosa na medida que o sagrado vincula-se à condição de admiração, à qual o ser humano se entrega diante dos mistérios inquietantes. O sagrado, como experiência humana, é fruto de uma espécie de “arrebatamento existencial”, divergente das ocorrências naturais. “Por sagrado entende-se, aqui, uma qualidade de poder misterioso e temeroso, distinto do ser humano e todavia relacionado com ele, que se acredita residir em certos objetos da experiência. Essa qualidade pode ser atribuída a objetos naturais e artificiais, a animais, ou a seres humanos, ou às objetivações da cultura humana.” (Berger, 1985, p. 39). Com esta brevíssima introdução pretendo com este artigo explicar porque o desenvolvimento das Mandalas Pessoais sobre as quais venho escrevendo no último ano se reveste de uma característica diferente – apresentei aqui uma forma de elaborar um objeto, ou um símbolo sagrado para cada pessoa a partir do conhecimento de suas energias fundamentais. Para elaborar um objeto sagrado e belo (pois há um comprometimento estético) é preciso um caminho ritualístico. E sobre este caminho é que vou discorrer hoje. Para iniciar a elaboração de uma Mandala Pessoal sempre aproveito as energias da Lua Nova e procuro terminar em uma Lua Cheia e somente neste período é que faço a Consagração da Mandala. Durante toda a execução do trabalho, desde a fase de desenho no papel e até o fim a Mandala sempre gira no sentido horário.  Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento. Todas as pedras e cristais usados nas Mandalas que executo são energizadas três vezes no ano, no Equinócio de Outono, na Lua Cheia de Maio e no Equinócio de Primavera. Além disso eles repousam sobre uma selenita imediatamente antes de serem colocados na Mandala. O ambiente onde eu trabalho foi organizado de acordo com as energias do Feng-Chui, é cercado de pedras energizadoras, aromatizado com incenso de Rosas Brancas, há uma fonte de água que mantêm-se ligada todo o tempo e sempre com música muito suave. Antes de começar o meu trabalho, pratico meditação Raja Yoga e peço a Deus Pai/Mãe que eu esteja tão aberta quanto possível à orientação dos Seres de Luz para executar aquele trabalho. Durante todo o período da execução da Mandala entôo mantras ou Hoponopono, por isso o silêncio é fundamental para mim. Considero que a elaboração de uma Mandala Pessoal é uma produção artística qualificada e destinada ao culto sagrado do Self (Eu mais profundo) de cada pessoa. E por essas razões posso dizer que há Mandalas e mandalas.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Outros complementos em uma Mandala Pessoal

Recordando, nos últimos artigos eu falei sobre como escolher as bases numéricas, as cores, as formas e as pedras nas Mandalas pessoais. Hoje vou abordar um tema bem específico que diz respeito aos “fios” colocados como contornos nas minhas Mandalas. No meu ponto de vista eles são um complemento estético no conjunto final da Mandala. Porém depois de muito me utilizar deles acabei descobrindo um bom sentido energético para eles. Eu mesma é que componho cada fio que uso na elaboração de uma Mandala Pessoal e faço este processo em silencioso respeito e entoando Mantras variados, conforme inspiração do momento ou Hoponopono. E assim a cada pedra colocada no fio vai também a energia deste Mantra. Sobre o material usado na confecção destes fios, a princípio eu sempre trabalhava com material de armarinhos, miçangas ou vidrilhos. Até que uma dia uma amiga me chamou a atenção para o brilho dos Cristais Swarovski. Fiquei apaixonada. O brilho deles é inconfundível e conferem uma leveza ímpar ao trabalho final. Desde então passei a usá-los em meus trabalhos. Devo dizer que são economicamente falando muito mais caros, porém sua beleza é ímpar. Também podem ser usadas as miçangas de vidro que tem um brilho especial. Na composição dos fios, gosto de trabalhar com a Numerologia do Nome da Pessoa, e assim vou colocando tantas miçangas que indicam número de poder, mais tantas outras de outra cor que indicam o número da alma, volto para a anterior e assim vou até completar o diâmetro em cm x 3, 12 que me dá o perímetro da circunferência que quero cobrir. Este é um trabalho que exige muita paciência, concentração e sobretudo silêncio. A não ser que a pessoa tenha uma excelente capacidade de concentração não existe a menor possibilidade de elaborar e fazer Mandalas em um ambiente com muito falatório. O mesmo processo de ir entoando Mantras eu também utilizo quando trabalho no acabamento com pontilhismo.

domingo, 1 de março de 2015

A colocação de cristais nas Mandalas Pessoais



Como eu tenho dito muitas vezes, cada mandalista vai desenvolvendo seus próprios métodos para elaborar Mandalas Pessoais á medida que produz mais e mais Mandalas, que aprofunda seus conhecimentos e vai desse modo amadurecendo sua arte e evoluindo espiritualmente. O uso de cristais não é obrigatório em uma Mandala Pessoal, mas certamente a enriquece energeticamente falando além de conferir uma delicada beleza. Que critérios, então, podem ser usados para a escolhas de quais cristais usar? Um deles, que me parece o mais simples e talvez mais conhecido é o uso dos cristais que se relacionam aos signos Solar, Lunar, Ascendente ou até mesmo Meio do céu no Mapa Astral da pessoa. Podem ser encontradas tabelas com estas correlações já prontas. Ou você pode se utilizar da pedra de acordo com o signo chinês da pessoa. Ou ainda, guiar-se pelas cores dos cristais e cores que a pessoa mais precisa. Ou, usar da orientação do pêndulo radiônico. Penso que seja importante que a mandalista para fazer esta opção conheça as pedras, seus significados, suas energias e as use sempre com discernimento. Em hipótese alguma deve colocar em uma Mandala Pessoal uma pedra que não conheça seu significado, pois elas contém uma energia sempre muito intensa e que mal usadas podem trazer mal estar para o/a futuro/a proprietário/a da Mandala. Pessoalmente, escolhi trabalhar da seguinte forma: tenho uma lista de pedras com as quais tenho mais afinidade. Assim posso manter um certo estoque delas . Eu as energizo(lavo-as com água corrente e deixo por vinte e quatro oras ao ar livre) duas vezes por ano, no Equinócio de Outono, por considerar uma data de grande equilíbrio na natureza e até mesmo por minha afinidade pessoal com ela. Volto a energizá-las mais uma vez na Lua Cheia do mês de Maio, por acreditar que nesta noite a Hierarquia da Fraternidade Branca Universal estabelece um contato mais próximo com nosso planeta. Feito isso eu as guardo e quando entro em processo de criação de uma nova Mandala Pessoal vou pedindo inspiração e orientação sobre quais pedras devo usar, em que quantidade e onde. Vou confirmando estas orientações com o uso do pêndulo radiônico. Imediatamente antes de usá-las deixo-as sobre selenitas brancas para purificá-las. Em seguida, é só colocá-las, o resultado é sempre muito bonito, agradável e altamente energético.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

AS FORMAS NA MANDALA PESSOAL





Neste artigo vou avançar mais um tópico sobre a elaboração de Mandalas Pessoais: abordarei a questão das formas. Basicamente, as formas retas nos remetem às energias yang, solares, masculinas, ativas. Enquanto as redondas nos remetem à energias yin, lunares, femininas, receptivas. A leitura do Mapa Astral de uma pessoa remete ao conhecimento de que energia predomina em seu modo de ser no mundo, o que em conjunto com a análise de seu signo chinês confere uma idéia bastante clara de como distribuir estas formas na Mandala da pessoa com o objetivo de buscar um equilíbrio. É importante aqui esclarecer bem esta idéia de equilíbrio. Muitas vezes, somos tentados a acreditar que o equilíbrio é a melhor e única forma de ser no mundo. Evidentemente o equilíbrio é a forma mais harmoniosa de ser. Entretanto se a pessoa está marcada com muitas energias yang ou muitas yin está será a forma que ela buscará espontaneamente para reagir às demandas do mundo e nas suas relações interpessoais. Não podemos julgar preconceituosamente que mais energia yang ou mais energia yin é ruim ou bom. Cada situação pede que tenhamos discernimento e sabedoria para decidir nossa reação. Desse modo, embora a Mandala aponte para a importância do equilíbrio ela não pode negligenciar as forças que são naturais na pessoa. Por isso é importante que a pessoa saiba de que energias dispõe naturalmente em seu modo de ser e aprenda não só a reconhecê-las como usá-las como ferramentas poderosas para o seu autoconhecimento, bem estar e felicidade. No desenho das formas da Mandala Pessoal é importante, então, buscar usar com sabedoria estes conceitos de yin-yang, equilíbrio e harmonia

domingo, 7 de dezembro de 2014

As escolhas das cores na Mandala Pessoal



Um dos momentos mais intensos na hora de elaborar uma Mandala Pessoal é a decisão sobre a escolha das cores, incluindo aqui a escolha das cores das pedras que serão colocadas. É bastante frequente uma pessoa me procurar dizendo que quer eu elabore uma Mandala Pessoal para ela nas cores x ou y. Isto é impossível para mim uma vez que o resultado final das cores é uma composição que busca harmonizar as necessidades energéticas individuais de cada um e ainda apresentar um resultado estético, equilibrado. Pode acontecer, por exemplo, uma situação em que a pessoa tem um excesso de vermelho no seu Mapa Numerológico de Cores (elaborado a partir do seu nome), uma falta do elemento Fogo (cujas cores símbolo são o vermelho e o laranja) no seu Mapa Astral, nasceu numa segunda-feira cujo Raio de luz é o vermelho rubi ou dourado e ainda tem uma polaridade exagerada yang. Há, como podemos perceber, muitas variáveis relacionadas e nenhuma possibilidade de estabelecer regras fixas e rígidas para cada situação. Uma das saídas para o caso citado pode ser trabalhar o elemento Fogo através do uso de formas mais angulosas (yang) combinada com formas arredondadas (yin) e para conferir a importância do Raio de Luz no dia do nascimento optar pela cor dourada e ainda usar elementos prateados para equilibrar o excesso yang ou pedras de natureza mais yin como as pérolas, madrepérolas, quartzo rosa, pedra da lua e outras tantas. Ainda sobre este assunto quero falar de duas cores: o dourado que está simbolicamente associado ao ouro, à riqueza, a algo majestoso. Simboliza vibração elevada, vigor, inteligência superior e nobreza. É a cor da opulência, da luz e da prosperidade. Traz charme e constrói confiança, dá poder, persuasão, energia e inteligência. O dourado simboliza vibração elevada, vigor, inteligência superior e nobreza. A cor dourado, assim como o amarelo, está associada ao sol, à abundância (riquezas) e ao poder. Também está relacionada com os grandes ideais, a sabedoria e os conhecimentos. É uma cor que revitaliza a mente, as energias e a inspiração, afasta os medos e as coisas supérfluas. Palavras chave da cor dourado: cor sobrenatural, realeza, símbolo do dinheiro, riqueza, essência do espírito divino, abertura espiritual, fortaleza. Prateado: a cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação.  Prateado atribui valores relacionados ao metal, como brilho, solidez e valor. Transmite estabilidade, sucesso, qualidade e distinção, principalmente quando associado ao preto. É uma cor lunar. Prateado atribui valores relacionados ao metal, como brilho, solidez e prosperidade. Expressa sucesso, qualidade e distinção, principalmente quando associado ao preto.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Literatura relacionada ao tema "Mandalas"




Muitas pessoas tem me procurado pedindo sugestões de leituras sobre o tema Mandalas. Para mim, fazer Mandalas é bastante diferente de compreendê-las ou usá-las terapeuticamente. Para isso, faz-se necessário percorrer um longo caminho de leituras e inter-relacionar diferentes ensinamentos das áreas de psicologia, artes, história, culturas, sociologia, religiões comparadas e alguns outros. Faz dez anos que me dedico a este estudo e li muito. Segue abaixo um pouco do caminho que percorri. Por isso quando alguém me procura dizendo que quer entrar na área de Mandalaterapia eu costumo dizer, depois que você estudar a bibliografia abaixo, podemos começar a conversar. Para muitos fazer Mandalas é hobby, para outros é diversão, para inúmeras pessoas é profissão, mas, não importa enfim como elas serão usadas.
Se você quer realmente entender sobre o tema, estudar de verdade, é preciso paciência, se debruçar sobre os livros, realmente estudar, fazer anotações e sobretudo ter a humildade de reconhecer que quanto mais você sabe mais você toma consciência de quanto falta para dominar o tema.
Mandalas – Bibliografia básica
1-     ADKINSON, Robert . Sacred symbols – peoples, religions mysteries. London: Thames & Hudson Ltd, 2009.
2-     ASSOCIAÇÃO DE ARTETERAPIA DO RIO DE JANEIRO. Estudos em Arteterapia – A arte facilitando novos caminhos na busca do ser. Volume 2. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.
3-     ARCURI, Irene Gaeta et DIBO, Monalisa. Arteterapia e mandalas – Uma abordagem junguiana. São Paulo: Vetor, 2010.
4-     _________________ (org) Arteterapia – um novo campo do conhecimento. São Paulo: Vetor Editora, 2006.
5-     _________________ . Arteterapia – Um novo campo do conhecimento. São Paulo: Vetor Editora, 2006.
6-     ARGÜELLES, José ET Miriam. Mandala. London: Shamballa, 1972.
7-     ARROYO, Stephen. Astrologia, psicologia e os quatro elementos. São Paulo: Editora Pensamento, 1975.
8-     BAGHERA, Rashe. O poder da Mandala. São Paulo: Editora Isis, 2010.
9-     ______________ A luz da Mandala. São Paulo: Editora Isis.
10-  ______________ A força da Mandala. São Paulo: Editora Isis.
11-  BANGS, HERBERT. O retorno da arquitetura sagrada – a razão áurea e o fim do modernismo. São Paulo: Pensamento, 2010.
12-  BARREIRA, Marcia ET BRASIL, Naila. Arteterapia e a história da arte. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.
13-  BEAUCAIRE, Michel ET HEUSSENSTAMM, Paul. The art of Mandala meditation. USA: Adams Media, 2012.
14-  BLAU, Tatiana. Tibetan Mandalas. New York: Sterling, 2000.
15-  BORBAGATTO, Magela; BIGARELI, Silvia & MENEZES, Victor. Mandalas da espiritualidade. São Paulo: Editora Isis, 2013.
16-  BOURROUX, Laurence & DUVAL, Patrick. Une pensée – un battement de cour. França: Edição dos autores, 2009.
17-  BOWKER, Jonh. Para entender as religiões. São Paulo: Ática, 2000.
18-  BRUCE-MITFORD, Miranda. O livro ilustrado dos símbolos. São Paulo: Publifolha, 2001.
19-  BUCHALTER, Susan I. Mandala Symbolism and techniques. London: Jessica Kingsley Publishers, 2013.
20-  CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces, São Paulo: Pensamento, 1989.
21-  _______________ . O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, 1990.
22-  _______________ . A imagem mítica. São Paulo: Papirus, 1994.
23-  CATARINA, Maida Santa. Mandala – o uso na arteterapia. Rio de Janeiro: Wak, 2009.
24-  CHIESA, Regina Fiorezzi. Mandalas- construindo caminhos: um processo arteterapêutico. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
25-  CORBI, Nina. Tesouros do Nilo – Mandalas do Egito antigo. São Paulo: Vergara & Riba Editoras, 2009.
26-  CORNELL, Judith. Mandalas – luminous symbols for healing. Illinois: Quest Books, 1994.
27-  _____________ . Drawing the light from within. Illinois: Quest Books, 1997.
28-  COUTINHO, Nelson A. F. A mandala viva – O caminho de Ida Rolf e Carl Jung. São Paulo: Escrituras, 2008.
29-  CUMMING, Robert. Annotated art. London: Dorling Kindersley, 1995.
30-  DAHLKE, Rüdiger. Mandalas –Formas que representam a harmonia dos cosmos e a energia divina. São Paulo: Pensamento, 1985.
31-  DOLMA, Lisa Tenzin. Mandalas da natureza. São Paulo: Pensamento, 2007.
32-  ________________ Celtic inspiration. London: Watkins Publishing, 2008.
33-  ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano – a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
34-  FALCÓN, Gloria. Vamos pintar mandalas? A partir de 5 anos. São Paulo: Vergara e Riba Editoras, 2007.
35-  FARTHING, Stephen. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
36-  FERNANDES, Virginia. Mandalas e seu uso terapêutico – Workshop. São Paulo, 2013.
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40-  FIORAVANTE, Celina. Mandalas – 32 caminhos de sabedoria. São Paulo: Pensamento, 2004.
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42-  FONTANA, David. A linguagem dos símbolos. São Paulo: Publifolha, 2012.
43-  FORESTIER, Richard. Tudo sobre arte-terapia. São Paulo: Ideias & Letras, 2011.
44-  FRANCHI, Maria Tereza. Mandalas – A busca do equilíbrio. São Paulo: Berkana, 2002.
45-  GAETA, Irene. Psicoterapia junguiana, novos caminhos na clínica – O uso de mandalas e calatonia. São Paulo: Vetor Editora, 2010.
46-  GAUDING, Madona. Un millón de mandalas para crear, imprimir y colorear. Gran Bretaña: Evergreen, 2009.
47-  ________________. The mandala bible. New York: Firefly Books, 2011.
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52-  HALLAWELL, Phillip. O grande livro da aquarela. São Paulo: Melhoramentos, 1096.
53-  HAUSCHKA, Margarethe. Terapia Artística – Natureza e tarefa da pintura terapêutica. São Paulo: Antroposófica, 2003.
54-  _____________________ Terapia Artística – Contribuições para uma atuação terapêutica. São Paulo: Antroposófica, 2003.
55-  HEATH, Richard. Geometria sagrada e as origens da civilização – a revelação dos maiores enigmas da história por meio da ciência dos números. São Paulo: Pensamento, 2010.
56-  HEIDE, Paul von der. Terapia Artística – Introdução aos fundamentos da pintura terapêutica. São Paulo: Antroposófica, 2003.
57-  HEMENWAY, Priya. O código secreto – a fórmula misteriosa que governa a arte, a natureza e a ciência. USA: Evergreen – the book laboratory, 2005.
58-  HOLITZKA, Klaus. Native american mandalas. New York: Sterling, 2000.
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