Nos últimos anos, venho ocupando este espaço falando ddos aspectos teóricos das Mandalas, e
em especial da forma como deve ser conduzida uma Mandala Pessoal ou
Energizadora para o meio ambiente. A partir deste mes mudarei o foco e
passsarei a compartilhar um conhecimento específico que se relaciona ao tema
História Das Mandalas. Por que este tema é importante e deve ser considerado na
formação tanto das mandalistas esotéricas, como entre as artistas e sobretudo
entre as mandalaterapeutas? Pensando rapidamento sobre este tema eu diria que o
conhecimento do desenvolvimento histórico das Mandalas nas diferentes
civilizações proporciona uma saudável compreensão do porque este simbolo é tão
importante e tão pleno de sentido para cada um de nós seres humanos e como a
Mandala nos torna todos membros de uma mesma espécie, a humana. É um símbolo que estêve presente em
todas as civilizações e com características próprias em cada uma delas. Além
disso, sendo um símbolo presente em nosso inconsciente coletivo, conhecer a sua
forma de expressão em cada civilização nos ajuda a apreciar melhor cada Mandala
e buscar nela o uso da simbologia, das cores e das bases numéricas, encontrando
seus paralelos históricos. Minha proposta então é caminhar na apresentação das
Mandalas desde os primeiros povos na terra, os aborígenes australianos,
indígenas e os povos celtas. Em seguida, passar pelos hindús, tibetanos,
chineses, árabes, medievais – cristãs e as Mandalas do final do século XX e
início do século XXI. Assim, convido os leitores para este passeio histórico e
me coloco à sua disposição através do meu email para dúvidas e sugestões.
Mandalas e Filosofia
Este blog pretende apresentar de forma reflexiva e filosófica meus resultados na elaboração e execução de mandalas pessoais.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Mandalas e mandalas
Penso a própria arte de
elaborar uma Mandala Pessoal ou Energizadora do Ambiente como uma forma
cultural mediadora que comunica a experiência do sagrado em contraposição à ideia
do profano. O autor de “O sagrado e o profano”, Mircea Eliade fornece
referenciais basilares ao discorrer sobre a experiência do sagrado realizada
pelo ser humano enquanto “ser-no-mundo”. Tal face da vida humana antecede a
própria experiência religiosa na medida que o sagrado vincula-se à condição de
admiração, à qual o ser humano se entrega diante dos mistérios inquietantes. O
sagrado, como experiência humana, é fruto de uma espécie de “arrebatamento
existencial”, divergente das ocorrências naturais. “Por sagrado entende-se, aqui, uma qualidade de poder misterioso e
temeroso, distinto do ser humano e todavia relacionado com ele, que se acredita
residir em certos objetos da experiência. Essa qualidade pode ser atribuída a
objetos naturais e artificiais, a animais, ou a seres humanos, ou às
objetivações da cultura humana.” (Berger, 1985, p. 39). Com esta brevíssima
introdução pretendo com este artigo explicar porque o desenvolvimento das
Mandalas Pessoais sobre as quais venho escrevendo no último ano se reveste de
uma característica diferente – apresentei aqui uma forma de elaborar um objeto,
ou um símbolo sagrado para cada pessoa a partir do conhecimento de suas
energias fundamentais. Para elaborar um objeto sagrado e belo (pois há um
comprometimento estético) é preciso um caminho ritualístico. E sobre este caminho
é que vou discorrer hoje. Para iniciar a elaboração de uma Mandala Pessoal
sempre aproveito as energias da Lua Nova e procuro terminar em uma Lua Cheia e
somente neste período é que faço a Consagração da Mandala. Durante toda a
execução do trabalho, desde a fase de desenho no papel e até o fim a Mandala
sempre gira no sentido horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a
expansão e crescimento. Todas as pedras e cristais usados nas Mandalas que
executo são energizadas três vezes no ano, no Equinócio de Outono, na Lua Cheia
de Maio e no Equinócio de Primavera. Além disso eles repousam sobre uma
selenita imediatamente antes de serem colocados na Mandala. O ambiente onde eu
trabalho foi organizado de acordo com as energias do Feng-Chui, é cercado de
pedras energizadoras, aromatizado com incenso de Rosas Brancas, há uma fonte de
água que mantêm-se ligada todo o tempo e sempre com música muito suave. Antes
de começar o meu trabalho, pratico meditação Raja Yoga e peço a Deus Pai/Mãe
que eu esteja tão aberta quanto possível à orientação dos Seres de Luz para
executar aquele trabalho. Durante todo o período da execução da Mandala entôo
mantras ou Hoponopono, por isso o silêncio é fundamental para mim. Considero
que a
elaboração de uma Mandala Pessoal é uma produção artística qualificada e
destinada ao culto sagrado do Self (Eu mais profundo) de cada pessoa. E por
essas razões posso dizer que há Mandalas e mandalas.
segunda-feira, 23 de março de 2015
Outros complementos em uma Mandala Pessoal
Recordando, nos últimos
artigos eu falei sobre como escolher as bases numéricas, as cores, as formas e
as pedras nas Mandalas pessoais. Hoje vou abordar um tema bem específico que
diz respeito aos “fios” colocados como contornos nas minhas Mandalas. No meu
ponto de vista eles são um complemento estético no conjunto final da Mandala.
Porém depois de muito me utilizar deles acabei descobrindo um bom sentido
energético para eles. Eu mesma é que componho cada fio que uso na elaboração de
uma Mandala Pessoal e faço este processo em silencioso respeito e entoando
Mantras variados, conforme inspiração do momento ou Hoponopono. E assim a cada
pedra colocada no fio vai também a energia deste Mantra. Sobre o material usado
na confecção destes fios, a princípio eu sempre trabalhava com material de
armarinhos, miçangas ou vidrilhos. Até que uma dia uma amiga me chamou a
atenção para o brilho dos Cristais Swarovski. Fiquei apaixonada. O brilho deles
é inconfundível e conferem uma leveza ímpar ao trabalho final. Desde então
passei a usá-los em meus trabalhos. Devo dizer que são economicamente falando
muito mais caros, porém sua beleza é ímpar. Também podem ser usadas as miçangas
de vidro que tem um brilho especial. Na composição dos fios, gosto de trabalhar
com a Numerologia do Nome da Pessoa, e assim vou colocando tantas miçangas que
indicam número de poder, mais tantas outras de outra cor que indicam o número
da alma, volto para a anterior e assim vou até completar o diâmetro em cm x 3,
12 que me dá o perímetro da circunferência que quero cobrir. Este é um trabalho
que exige muita paciência, concentração e sobretudo silêncio. A não ser que a
pessoa tenha uma excelente capacidade de concentração não existe a menor
possibilidade de elaborar e fazer Mandalas em um ambiente com muito falatório. O mesmo processo de ir entoando
Mantras eu também utilizo quando trabalho no acabamento com pontilhismo.
domingo, 1 de março de 2015
A colocação de cristais nas Mandalas Pessoais
Como
eu tenho dito muitas vezes, cada mandalista vai desenvolvendo seus próprios
métodos para elaborar Mandalas Pessoais á medida que produz mais e mais
Mandalas, que aprofunda seus conhecimentos e vai desse modo amadurecendo sua
arte e evoluindo espiritualmente. O uso de cristais não é obrigatório em uma
Mandala Pessoal, mas certamente a enriquece energeticamente falando além de
conferir uma delicada beleza. Que critérios, então, podem ser usados para a
escolhas de quais cristais usar? Um deles, que me parece o mais simples e
talvez mais conhecido é o uso dos cristais que se relacionam aos signos Solar,
Lunar, Ascendente ou até mesmo Meio do céu no Mapa Astral da pessoa. Podem ser
encontradas tabelas com estas correlações já prontas. Ou você pode se utilizar
da pedra de acordo com o signo chinês da pessoa. Ou ainda, guiar-se pelas cores
dos cristais e cores que a pessoa mais precisa. Ou, usar da orientação do
pêndulo radiônico. Penso que seja importante que a mandalista para fazer esta
opção conheça as pedras, seus significados, suas energias e as use sempre com
discernimento. Em hipótese alguma deve colocar em uma Mandala Pessoal uma pedra
que não conheça seu significado, pois elas contém uma energia sempre muito
intensa e que mal usadas podem trazer mal estar para o/a futuro/a proprietário/a
da Mandala. Pessoalmente, escolhi trabalhar da seguinte forma: tenho uma lista
de pedras com as quais tenho mais afinidade. Assim posso manter um certo
estoque delas . Eu as energizo(lavo-as com água corrente e deixo por vinte e
quatro oras ao ar livre) duas vezes por ano, no Equinócio de Outono, por
considerar uma data de grande equilíbrio na natureza e até mesmo por minha
afinidade pessoal com ela. Volto a energizá-las mais uma vez na Lua Cheia do
mês de Maio, por acreditar que nesta noite a Hierarquia da Fraternidade Branca
Universal estabelece um contato mais próximo com nosso planeta. Feito isso eu
as guardo e quando entro em processo de criação de uma nova Mandala Pessoal vou
pedindo inspiração e orientação sobre quais pedras devo usar, em que quantidade
e onde. Vou confirmando estas orientações com o uso do pêndulo radiônico.
Imediatamente antes de usá-las deixo-as sobre selenitas brancas para
purificá-las. Em seguida, é só colocá-las, o resultado é sempre muito bonito,
agradável e altamente energético.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
AS FORMAS NA MANDALA PESSOAL
domingo, 7 de dezembro de 2014
As escolhas das cores na Mandala Pessoal
Um dos momentos mais intensos na hora de elaborar uma
Mandala Pessoal é a decisão sobre a escolha das cores, incluindo aqui a escolha
das cores das pedras que serão colocadas. É bastante frequente uma pessoa me
procurar dizendo que quer eu elabore uma Mandala Pessoal para ela nas cores x
ou y. Isto é impossível para mim uma vez que o resultado final das cores é uma
composição que busca harmonizar as necessidades energéticas individuais de cada
um e ainda apresentar um resultado estético, equilibrado. Pode acontecer, por
exemplo, uma situação em que a pessoa tem um excesso de vermelho no seu Mapa
Numerológico de Cores (elaborado a partir do seu nome), uma falta do elemento
Fogo (cujas cores símbolo são o vermelho e o laranja) no seu Mapa Astral,
nasceu numa segunda-feira cujo Raio de luz é o vermelho rubi ou dourado e ainda
tem uma polaridade exagerada yang. Há, como podemos perceber, muitas variáveis
relacionadas e nenhuma possibilidade de estabelecer regras fixas e rígidas para
cada situação. Uma das saídas para o caso citado pode ser trabalhar o elemento
Fogo através do uso de formas mais angulosas (yang) combinada com formas
arredondadas (yin) e para conferir a importância do Raio de Luz no dia do nascimento
optar pela cor dourada e ainda usar elementos prateados para equilibrar o
excesso yang ou pedras de natureza mais yin como as pérolas, madrepérolas,
quartzo rosa, pedra da lua e outras tantas. Ainda sobre este assunto quero
falar de duas cores: o dourado
que está simbolicamente associado ao ouro, à riqueza, a algo majestoso. Simboliza vibração elevada, vigor, inteligência superior e nobreza. É a
cor da opulência, da luz e da prosperidade. Traz charme e constrói confiança,
dá poder, persuasão, energia e inteligência. O dourado simboliza vibração
elevada, vigor, inteligência superior e nobreza. A cor dourado, assim como o
amarelo, está associada ao sol, à abundância (riquezas) e ao poder. Também está
relacionada com os grandes ideais, a sabedoria e os conhecimentos. É uma cor
que revitaliza a mente, as energias e a inspiração, afasta os medos e as coisas
supérfluas. Palavras chave da cor dourado: cor sobrenatural, realeza, símbolo
do dinheiro, riqueza, essência do espírito divino, abertura espiritual,
fortaleza. Prateado: a cor prata
é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação. Prateado atribui valores relacionados ao
metal, como brilho, solidez e valor. Transmite estabilidade, sucesso, qualidade
e distinção, principalmente quando associado ao preto. É uma cor lunar. Prateado
atribui valores relacionados ao metal, como brilho, solidez e prosperidade.
Expressa sucesso, qualidade e distinção, principalmente quando associado ao
preto.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Literatura relacionada ao tema "Mandalas"
Muitas pessoas tem me procurado pedindo sugestões de leituras sobre o tema Mandalas. Para mim, fazer Mandalas é bastante diferente de compreendê-las ou usá-las terapeuticamente. Para isso, faz-se necessário percorrer um longo caminho de leituras e inter-relacionar diferentes ensinamentos das áreas de psicologia, artes, história, culturas, sociologia, religiões comparadas e alguns outros. Faz dez anos que me dedico a este estudo e li muito. Segue abaixo um pouco do caminho que percorri. Por isso quando alguém me procura dizendo que quer entrar na área de Mandalaterapia eu costumo dizer, depois que você estudar a bibliografia abaixo, podemos começar a conversar. Para muitos fazer Mandalas é hobby, para outros é diversão, para inúmeras pessoas é profissão, mas, não importa enfim como elas serão usadas.
Se você quer realmente entender sobre o tema, estudar de verdade, é preciso paciência, se debruçar sobre os livros, realmente estudar, fazer anotações e sobretudo ter a humildade de reconhecer que quanto mais você sabe mais você toma consciência de quanto falta para dominar o tema.
Mandalas – Bibliografia básica
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10- ______________
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sagrada – a razão áurea e o fim do modernismo. São Paulo: Pensamento, 2010.
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