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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Reflexões sobre o desenho em uma Mandala Pessoal


Prosseguindo na proposta de apresentar o caminho de construção de uma Mandala Pessoal, terminamos recentemente falando do votos da mandala. Agora é a hora de retornar ao projeto original da mandala e transpô-lo para o meio escolhido pelo pêndulo: madeira, vidro, tela ou papel. A escolha do desenho obedece dois critérios: o da civilização ou cultura escolhida para esta pessoa e o da base numérica. Neste ponto, cada mandalista parece ter seu próprio caminho. A base numérica pode ser decidida pelo pêndulo, pela numerologia do nome da pessoa (e aqui ainda cabe decidir qual número escolher, o número de poder?, o número de lição de vida?, o número da alma?) ou ainda de acordo com as necessidades da pessoa estudadas em seu Mapa Astral ou de acordo com aquilo que a própria pessoa expressou. Pessoalmente prefiro usar o número de poder ou o número de lição de vida da pessoa, ou uma combinação de ambos e decido qual opção com a ajuda do pêndulo. A simbologia a ser usada será inspirada na civilização ou cultura em que se baseia a Mandala. Este é um outro ponto que pode gerar bastante discussão, porém meu ponto de vista é de que cada Mandala precisa ter uma estrutura interna lógica coerente e não me parece coerente que uma mesma Mandala apresente símbolos característicos de diferentes culturas, por exemplo ter inspiração egípcia com caracteres hebraicos; ou uma estrutura hindu com uma santa católica. Uma vez, escolhida a base numérica e a cultura de base vem a questão dos traços: mais arredondados são mais yin e mais retos são mais yang e isso vai depender das polaridades que o Mapa Astral da pessoa expressa. Há que se considerar ainda a contagem dos elementos, e dos ritmos para cada pessoa, a partir do estudo do seu Mapa Astral. Começa aqui todo um trabalho de estabelecer as necessidades e deficiências, equilíbrios e desequilíbrios que a pessoa tem e o que é preciso para conseguir produzir um talismã cuja meditação e contemplação a leve a um estado harmonioso de bem estar pessoal. O trabalho da mandalista é então de dar forma estética (bela) e uma energia benéfica e equilibradora para a Mandala Pessoal.

 

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