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quarta-feira, 13 de agosto de 2014


O projeto e o início da Mandala Pessoal
Feita a pesquisa dos dados da pessoa e decidido a civilização em que a Mandala Pessoal irá se inspirar vem o momento de desenhar a Mandala na forma de um projeto. Neste momento, eu trabalho, sobre papel milimetrado ou sobre papel vegetal. Para decidir a Base numérica da Mandala recorro à Numerologia do Nome da pessoa e vejo, seu número de Poder e seu número de Lição de vida. Em caso de dúvida aqui e em qualquer outro momento a partir deste sempre recorro à ajuda do meu pêndulo, e fico muito atenta pois é um momento muito rico em intuição. Estudo desenhos da civilização escolhida e faço uma imersão na simbologia desta civilização. Devo dizer que este processo acontece de uma forma quase mágica, é quase como se eu estivesse psicografando o desenho da Mandala. Trabalho sempre com incensos acesos, cristais por perto e entoando mantras. Distribuo neste projeto, as cores, que são escolhidas a partir do Mapa Numerológico das Cores do Nome da Pessoa, assim como onde deverão ser colocadas as pedras (escolhidas através do uso do pêndulo)e os demais símbolos indicados. A escolha das formas, cores e simbologia representam em seu conjunto a interpretação das necessidades e carências de cada um e buscam um equilíbrio estético. Como mandalista tenho também o compromisso de produzir um talismã que seja bonito, agradável de se ver – chamo isto de compromisso estético. Ele nasce do uso equilibrado e harmonioso das formas, cores e símbolos.

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